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METRO

São mais de 2,5 quilómetros de um transporte acessível a todos.

 

O investimento está em fase de adjudicação e envio ao Tribunal de Contas. O Metro viveu, por uns tempos, o equívoco dos burocratas centralistas. Sendo uma infraestrutura decisivamente relevante para a Área Metropolitana, cumprindo os requisitos da mobilidade eco-eficiente e da intermodalidade, reforçando a qualidade de vida dos cidadãos e marcando melhores lógicas de pendularidades intrametropolitanas, o Metro foi excluído dos investimentos estratégicos do País com financiamento comunitário. Este erro histórico foi corrigido pelo Primeiro-Ministro, António Costa, e pelo Ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, que recuperaram a centralidade deste investimento.

 

É inequívoca a importância que os transportes públicos assumem no dia-a-dia das populações, facilitando a mobilidade, racionalizando recursos e descarbonizando as cidades.

 

Recentemente, foram celebrados os contratos para as obras de alargamento da linha amarela, entre Santo Ovídio e Vila d’Este.

No caso de Vila Nova de Gaia, cidade com mais de 300 mil habitantes servida por uma única linha, assumiu-se o compromisso do alargamento da rede e conseguimos, todos juntos, assegurar, para já, a linha amarela até Manuel Leão, Hospital Santos Silva e Villa d’Este.

METRO - EXPANSÃO

DA LINHA AMARELA

expansão da linha amarela do metro do porto
Fonte: metrodoporto.pt

São mais 2,5 quilómetros de um transporte acessível a todos e com um impacto considerável no quotidiano de cada um, tornando a nossa cidade cada vez mais competitiva no contexto metropolitano e nacional.

 

Os concursos públicos foram lançados a 27 de março de 2019 e a empreitada realizada entre 2020 e 2023.

 

Esta fase de expansão do Metro do Porto inclui a estruturante LIGAÇÃO DAS DEVESAS AO CAMPO ALEGRE, via VL8, com uma ponte dedicada, alavancando a mobilidade sustentável e valorizando essa zona do território. Ao mesmo tempo esta linha cria uma ligação das Devesas a Santo Ovídeo, permitindo derivar a linha amarela para uma ligação direta à Boavista, fundamental para uma verdadeira rede urbana de transportes públicos.

O lançamento do concurso internacional de ideias para a ponte sobre o rio Douro dedicada a esta nova linha demonstra a vontade de concretização da mesma. 

ponte d. antónio francisco dos santos
Fonte: porto.pt

PONTE D. ANTÓNIO

FRANCISCO DOS SANTOS

Importa projetar o modelo de desenvolvimento dos territórios ribeirinhos e das suas potencialidades, como corolário do trabalho iniciado de requalificação das margens do Rio Douro. A ligação a eixos viários, seja para a outra margem, seja para a rede local existente, permitirá um desenvolvimento inteligente dos territórios ribeirinhos, salvaguardando as suas identidades, mas abrindo-os a novos desafios.

 

A construção da Ponte D. António Francisco dos Santos, entre a Marginal do Porto e o Cais do Areinho de Gaia, é um primeiro exemplo de um projeto estruturante, capaz de redesenhar a malha urbana da zona e de abrir esse território a novos desafios. Este potencial surge associado a uma das mais extraordinárias figuras do nosso tempo, o Bispo do Porto, que nos deixou de forma prematura.

A parceria entre os Municípios de Gaia e do Porto, lançada a 12 de abril de 2018, sem dependências de financiamentos externos, assume esta obra como prioritária e estruturante.

ponte
estação

A reabilitação da Estação General Torres foi concluída e teve uma grande importância. Por um lado, trata-se de uma das principais interfaces intermodais e de transportes, consumando a utilização do Andante em comboio (linha do Norte) e Metro (Avenida da República). Por outro lado, tratava-se de uma estação sem condições mínimas de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida ou com deficiências motoras.

 

Esta reabilitação incluiu a instalação de elevadores e a melhoria das condições gerais da estação, numa parceria entre a Câmara de Gaia, as Infraestruturas de Portugal e a Metro do Porto, contribuindo cada uma das entidades com 145 mil euros para a reabilitação, cuja inauguração foi feita em novembro de 2018.

ESTAÇÃO

GENERAL TORRES

estação general torres
Fonte: cm-gaia.pt
PRAÇA
praça vila nova de gaia
Fonte: cm-gaia.pt

PRAÇA

A criação de um novo e moderno edifício de atendimento e apoio administrativo e financeiro do Município, numa lógica de “Loja do Cidadão”, por aí concentrar um conjunto alargado de serviços municipais e outros, tornou-se uma prioridade, dada a exiguidade do edifício atual e a grande desconcentração dos serviços de atendimento.

Esta construção tornou-se uma oportunidade para a criação de uma nova centralidade de eventos e de lazer, num modelo de grande praça, capaz de criar um verdadeiro Centro Cívico de Vila Nova de Gaia.

A Praça foi inaugurada pelo Primeiro-Ministro, António Costa, a 23 de junho de 2018. O novo edifício do atendimento municipal abriu ao público a 26 de março de 2019.

mercados

A requalificação do Mercado da Beira-Rio e da marginal de Gaia impunha-se como elemento de atratividade turística, mas sobretudo como mais um foco de lazer e de fruição dos gaienses, com segurança e modernidade, mantendo fatores de identidade, mas não ignorando os novos desafios que a realidade atual coloca.

 

A opção municipal passou pela pedonalização da frente ribeirinha, devolvendo a cidade às pessoas. Para evitar prejuízos para a população local, sobretudo para os mais idosos, foi criado um serviço gratuito de shuttle on demand, com um veículo elétrico e motorista que conduzirá as pessoas entre o Centro Histórico e os pontos de paragem dos autocarros, a pedido das mesmas. Este serviço está em funcionamento desde 26 de julho de 2018.

 

Ao longo de cerca de um ano, promovemos, de forma faseada, as obras de beneficiação das avenidas de Diogo Leite e Ramos Pinto. A última fase desta empreitada foi concluída em junho de 2018. A intervenção passou pela melhoria do pavimento, pela alteração do desenho das baias de estacionamento e pela instalação de nova iluminação com LEDs.

MERCADO

DA BEIRA-RIO

Fonte: cm-gaia.pt

A zona da beira-rio de Gaia ganhou, assim, um novo desenho, com a transformação destas duas avenidas num arruamento-passeio, o que permitiu criar melhores condições de espaço “praça” e de circulação de peões, bem como do próprio usufruto das muitas esplanadas ao longo desta zona.

Para isso, muito contribuíram, também, a retirada do trânsito automóvel destas avenidas e a pedonalização generalizada do local e a respetiva devolução às pessoas.

mercado da beira rio
fabricas

FÁBRICA DE CERÂMICA E

DE FUNDIÇÃO DAS DEVESAS

A Câmara adquiriu o terreno da Cerâmica das Devesas, com uma área de 13 500 m².. Esta decisão justifica-se pela criação de um novo polo de desenvolvimento cultural, de lazer e fruição pública. Implica a construção de um Museu da Cidade, também com enfoque nas questões ambientais, complementar da atratividade turística, cultural e patrimonial (cerca de 30% da capacidade construtiva), com sala de conferências e zona pública de lazer. Esta proposta foi visada pelo Tribunal de Contas a 4 de junho de 2018. O concurso público internacional de conceção foi lançado em maio de 2020.

 

A sua localização, próxima da nova interface de Metro das Devesas e na linha de extensão do Centro Cívico de Gaia, determina um interesse extraordinário para o futuro da cidade.

Ao mesmo tempo, consegue-se a extinção da pesada urbanização prevista desde 2010 (aprovada em 2005 e com alvará de construção emitido em 2010).

 

O novo projeto implica igualmente a construção de um parque de estacionamento público subterrâneo, suportando a dinâmica de viaturas que aflui ao centro da cidade e preparando infraestruturas para a próxima interface de transporte público, que ligará as Devesas ao Campo Alegre.

Em abril de 2017, a Câmara Municipal de Gaia e a Universidade do Porto (proprietária do espaço) assinaram um protocolo com vista a requalificar o espaço, num investimento de cerca de 220 mil euros, alvo de candidatura ao Portugal 2020.

fábrica de cerâmica e fundição das devesas
Fonte: jpn.up.pt

Vila Nova de Gaia vai ter um hotel com 160 quartos e 111 apartamentos, um edifício de 100 metros de altura que será “o mais alto de Portugal” e custará 150 milhões de euros, indicou esta sexta-feira a promotora.

Numa resposta enviada à agência Lusa, a Fortera Properties descreveu que o projecto Skyline, desenhado para a zona de General Torres, deverá “criar, diretamente, pelo menos, 500 postos de trabalho”.

Trata-se de um hotel integrado no projeto do futuro Centro de Congressos de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.

Com um custo inicial de 120 milhões de euros, o projeto da Fortera, que actua no ramo do imobiliário de luxo, foi revisto em alta para 150 milhões devido “a alterações necessárias ao projecto e aos expressivos aumentos no sector da construção”, lê-se na resposta à Lusa.

A torre Skyline terá 28 andares, 160 quartos de hotel e 111 apartamentos com serviço, um terraço, uma piscina descrita como “infinita”, um clube de bem-estar, bar, dois restaurantes e vista panorâmica.

O projeto começará com o parque de estacionamento público e “a praça do Centro de Congressos que é, naturalmente, o catalisador deste empreendimento de uso misto”, descreve a promotora. “Terá impacto em toda a região Norte”, consideram os responsáveis.

TORRE SKYLINE E
CENTRO DE CONGRESSOS

Fonte: Público

O arranque do projeto está previsto para o próximo ano, estando ainda dependente da análise do Departamento Técnico da Câmara de Vila Nova de Gaia.

A construção do empreendimento deverá ficar concluída em três anos.

Este hotel é uma das peças do futuro Centro de Congressos de Gaia, um projeto para cerca de 2500 congressistas que, de acordo com o revelado pelo presidente da autarquia local em Julho de 2020, será desenhado pelo arquiteto Eduardo Souto de Moura.

Em causa está um equipamento cujo modelo de execução implica que a Câmara permita ao promotor privado construir e gerir uma zona residencial, um hotel e uma zona de comércio.

Torre skyline vila nova de gaia.jpg
SKYLINE

GAIA MUSEU-AMBIENTE

De entre as 53 propostas apresentadas a concurso para a conceção do projeto arquitetónico do Gaia Museu-Ambiente, que irá nascer no local da antiga Fábrica de Cerâmica das Devesas, numa área total de 13.500 metros quadrados, venceu a proposta da empresa V.A.S.S.C.O. e o projeto que saiu do estirador do arquiteto Pedro Lagrifa Oliveira. 

A construção demorará cerca de dois anos e que a “estimativa preliminar” de investimento é “na ordem dos oito milhões [de euros] para o museu e área envolvente”, já informou Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara de Gaia.

Segue-se o prazo para apresentação dos projetos de especialidades e 120 dias para preparar o projeto de execução que irá a concurso público internacional, cuja duração estimada é de nove meses.

É objetivo “reabilitar pontos estratégicos no centro com valor patrimonial, paisagístico, arquitetónico e cultural”, bem como “criar um novo polo histórico e atração turística”, preservando “as características e a memória do local e abrindo-lhe as portas para a cidade”.

O projeto, com fachada aberta para a Rua Conselheiro Veloso da Cruz, sugere os socalcos do Douro Vinhateiro e abre uma ampla janela paisagística.

Gaia museu-ambiente.jpg
MUSEU
CASA MÚSICA

Concluído o prazo para apresentação de propostas ao concurso público para a concepção do projecto da linha Casa da Música – Santo Ovídio, um investimento de 299 milhões de euros da Metro do Porto que integra o Plano de Recuperação e Resiliência.


Tendo sido recebidas as propostas dos concorrentes – 11 -, o júri do concurso público procederá à análise das mesmas e apresentará oportunamente o seu relatório de avaliação ao Conselho de Administração da Metro do Porto. O valor base deste concurso é de 4,8 milhões de euros. O objectivo seguinte passa por lançar o concurso para a empreitada já nos primeiros meses de 2022.


A também chamada segunda linha de Gaia do Metro do Porto conta com o aval do Ministério do Ambiente e da Ação Climática e é uma das principais obras que o governo português fez incluir na “bazuca” da União Europeia. Nos termos do plano destinado a acelerar a retoma económica, esta linha começará a ser construída em 2023 e ficará concluída até ao final de 2025.

A ligação entre as zonas da Boavista e do Campo Alegre, no Porto, e Santo Ovídio, em Gaia prevê a construção de uma nova ponte sobre o rio Douro e está orçada num total de 299 milhões de euros. Com uma extensão de seis quilómetros, vai ter sete estações: Casa da Música, Campo Alegre, Arrábida, Candal, Rotunda VL8, Devesas e Soares dos Reis.

LINHA DE METRO:
CASA DA MÚSICA- SANTO
OVÍDIO

A nova linha vai criar uma ligação e um rebatimento directos com os serviços da CP na Estação de comboios das Devesas, dando origem a um novo interface modal em Gaia, para além de assegurar o serviço de Metro a uma das zonas mais populosas da Área Metropolitana do Porto. Entre outras vantagens, trata-se igualmente de um investimento que aliviará a pressão sobre a Linha Amarela (Hospital de São João/Santo Ovídio), aquele que regista maiores níveis de procura em toda a rede do Metro.

linha de metro casa da música santo ovídio.jpg
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